Escola Cultura e Sociedade 5

Weber

As Bases da Legitimidade da Dominação

O autor Weber em seu texto aponta questões voltadas a dominação sendo que as relações se fundamentam na legitimidade.
São três tipos de dominação legítima sendo que a primeira base é a dominação legal em virtude de seu próprio direito, mas em um estabelecimento de normas, leis e decretos que se estabelece a que medida se deve obedecer e quem ordena é o “superior” e quem irá receber as exigências é o funcionário contratado tendo como base de funcionamento técnico a disciplina do seu serviço.
Nenhuma dominação é exercida unicamente por funcionários contratados por isso não é exclusivamente burocrático.
Sendo os monarcas ou presidenciais os com cargos mais altos das associações políticas, esses são eleitos pelo povo.
Mas nos dias de hoje os cargos presidenciais produz uma sociedade capitalista que chega a surgir à liderança do superior onde acontece a desigualdade social entre os cidadãos. Falando de dominação também nós nos deparamos com ela frente à educação que precisamos conduzir nosso trabalho conforme as normas estabelecidas.
Na segunda base da dominação ocorre a idéia tradicional em virtude da crença, nos poderes Senhorais sendo aquele que ordena é o “Senhor” e os que obedecem são os súditos, e o quadro administrativo é formado pelos servidores e são dependentes do Senhor como os escravos, cervos, eunucos e esta administração são conhecidos como patriarcal.
Mas quando os servidores estiveram investindo em seus cargos em virtude de um negócio jurídico ou um direito próprio do cargo estes funcionários participam de uma estrutura estamental.
Sendo que é impossível criar um novo direito diante de normas e tradição, pois a violação delas poria em perigo o domínio do Senhor.
A estrutura do poder patrimonalista se constituiu através de arranjos econômicos e sociopolíticos.No primeiro prevalece o capitalismo politicamente orientado, o segundo aspecto é a nossa sociedade que não se organiza, mas nós vivemos numa sociedade de classes estamental que privilegia a desigualdade e a particularidade.
A terceira base da legitimidade da dominação tem a idéia de dominação carismática, devoção afetiva do Senhor juntamente com o carisma. A revelação ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória parte da dominação de um profeta ou de um herói do tipo quem manda é o líder e quem obedece é o apóstolo enquanto seu carisma existir.
O quadro administrativo é escolhido de acordo com a vocação . Após a comunidade ter confiado o direito o direito de líder é separado as relações, a fé e o reconhecimento são considerada um dever como o Senhor se fez acreditar, como Senhor pela Graça de Deus por meio de milagres.
Os brasileiros demonstram seu tipo carismático e tem por objetivo organizar movimentos religiosos já organizados por seu líderes e profetas se reunindo em grandes grupos formando multidões.